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Nome Comum: Donzela de Talbot, Peixe-donzela Amarelo-Violeta, Talbot’s Damselfish
 Nome Científico: Chrysiptera talboti
 Ordem: Perciformes — Família: Pomacentridae (Donzelas, Peixes-palhaço)
 Distribuição: Oceano Indo-Pacífico — Desde o Mar de Andamão e Indonésia até às Filipinas, Papua Nova Guiné e Ilhas Salomão. Habita recifes de coral costeiros e lagoas protegidas.
 Expectativa de Vida: 6 a 8 anos
 Tamanho Máximo (Adulto): 6 a 8 cm
 pH: 8.1 a 8.4 — Dureza: 8 a 12 dKH
 Temperatura: 24°C a 28°C
 Volume Mínimo do Aquário: 100 litros
 Compatibilidade com Recifes (Reef Safe): Sim — Totalmente seguro para recifes e invertebrados.
Comportamento & Compatibilidade:
 Espécie ativa e geralmente pacífica, embora possa tornar-se territorial com peixes semelhantes ou em espaços reduzidos. É ideal para aquários de recife e comunitários, sendo uma excelente escolha para aquariofilistas iniciantes. Pode ser mantida individualmente, em pares ou em pequenos grupos, desde que o aquário ofereça esconderijos e espaço suficiente.
Alimentação:
 Omnívora. Alimenta-se na natureza de pequenos crustáceos planctónicos, zooplâncton e algas. Em cativeiro aceita facilmente alimentos secos de alta qualidade, flocos, granulados e alimentos congelados como artémia, mysis e krill finamente picado. Recomenda-se uma dieta variada para manter a cor vibrante e a boa saúde.
Reprodução:
 Ovípara. O macho escolhe e limpa uma superfície lisa onde a fêmea deposita os ovos. Após a postura, o macho guarda e oxigena os ovos até à eclosão, que ocorre em 3 a 4 dias, dependendo da temperatura. A reprodução em aquário é possível e semelhante à de outros pomacentrídeos.
Dimorfismo Sexual:
 Diferenças subtis — os machos adultos podem apresentar cores ligeiramente mais intensas e comportamento mais territorial durante o acasalamento. As fêmeas tendem a ser um pouco menores.
Habitat Natural & Biótopo:
 Vive em recifes de coral pouco profundos e lagoas protegidas, normalmente a profundidades entre 2 e 15 metros. Costuma permanecer próxima a corais ramificados e zonas rochosas, onde encontra refúgio e alimento.
Etimologia:
 O nome do género Chrysiptera deriva do grego chrysos (dourado) e pteron (barbatana ou asa), referindo-se às suas barbatanas coloridas. O epíteto talboti homenageia o ictiólogo George Talbot.
Foto ilustrativa. | Illustrative photo.